segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Correção Ortodôntica Invisível




Se você tem dentes desalinhados e se recusa a fazer um tratamento ortodôntico convencional, pois não se imagina com um sorriso metálico, temos uma boa notícia. Já existe um aparelho ortodôntico praticamente imperceptível e transparente. O sistema Invisalign foi desenvolvido a partir de avançadas técnicas de computação e o método é composto por uma série de aparelhos personalizados, chamados alinhadores, usados seqüencialmente pelo paciente para produzir o movimento dos dentes superiores e inferiores. Além de não comprometer o sorriso, o tratamento permite a remoção dos alinhadores na hora das refeições e escovação dental.

O sistema Invisalign permite que você participe de encontros sociais, entrevistas, reuniões, almoços e jantares de negócios, sem ter que passar por constrangimentos típicos de quem usa aparelhos ortodônticos fixos.

Você tem um encontro marcado com o sorriso que sempre quis ter. E terá razões de sobra para continuar a sorrir durante todo o tratamento.

A top Gisele Bündchen usa Invisalign e não retira nem para fazer fotos!!!


Para maiores informações, consulte http://www.invisalign.com.br/ e procure um Ortodontista credenciado.

sábado, 26 de setembro de 2009

Qual a melhor idade para iniciar tratamento ortodôntico?

Há várias considerações a serem analisadas quando se discute o momento ideal para a intervenção ortodôntica. Alguns profissionais defendem a intervenção precoce, outros atuam durante a dentição permanente. O que deve ser considerado é o tipo de má oclusão, o crescimento crânio-facial e o desejo do paciente
Sete anos de idade é uma boa idade para a avaliação da dentição. Uma consulta nesta idade permite que o Ortodontista planeje qual a melhor época de intervir nos pacientes que precisarem de tratamento. A maioria das más oclusões são mais facilmente e mais rapidamente tratadas durante a fase de crescimento. Se algum problema for notado antes desta idade a criança pode ser levada ao ortodontista assim que detectado o problema. Nesta fase, podem ser tratadas mordidas cruzadas posteriores e anteriores, falta de espaço para erupção de dentes permanentes, dentes muito mal posicionados (em alguns casos). Normalmente, utilizam-se aparelhos removíveis ou disjuntores colados aos dentes, associados ou não a outros acessórios ortodônticos.
Dentes mal posicionados podem facilitar o aparecimento de cáries, doenças gengivais, perda de osso ao redor dos dentes, alterações da fala e problemas funcionais. Dentes protruídos (dentes para frente) são mais sujeitos a traumas e fraturas. Dentes desalinhados podem prejudicar a auto-estima da criança.

Juntamente com o tratamento ortodôntico, pode ser necessário tratamento fonoaudiológico para correção de mal posicionamento de língua, deglutição atípica, respiração bucal, fala e hábitos nocivos. Além disso, o ortodontista pode encaminhar a criança para avaliação com um médico Otorrinolaringologista, caso note alguma alteração no padrão de respiração do paciente.
Somente um trabalho de um bom ortodontista, associado ou não ao de outros profissionais da saúde, poderá corrigir os problemas bucais da criança.
E você, já levou seu filho ao Ortodontista?

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Cuidados ao procurar um Ortodontista!!

Campanha nacional alerta sobre os cuidados que devem ser tomados ao procurar um ortodontista A expectativa é que cerca de 600 mil pessoas sejam orientadas durante a campanha Dia D em todas as regiões do Brasil. Evento será promovido pelas associadas regionais da Associação Brasileira de Ortodontia e Ortopedia Facial (ABOR). Preocupada com a banalização do tratamento ortodôntico, a Associação Brasileira de Ortodontia e Ortopedia Facial (ABOR) realizará no dia 12 de novembro, por meio das associadas regionais no Brasil, o Dia D. A campanha busca esclarecer a população sobre os cuidados que devem ser observados antes de se iniciar o tratamento ortodôntico. Os locais de realização do evento nos estados serão definidos pelas 20 associadas participantes. Durante o Dia D, profissionais da ortodontia vão alertar a população sobre a importância de um bom diagnóstico antes de se colocar aparelhos ortodônticos. A expectativa é que mais de 600 mil pessoas sejam orientadas durante a campanha em todas as regiões do País. A grande preocupação da entidade é conscientizar o público que a colocação de aparelhos exige conhecimentos específicos e que o mau tratamento pode trazer conseqüências sérias. Segundo o presidente da ABOR, Ronaldo Veiga Jardim, problemas ortodônticos tratados de forma incorreta podem alterar a função mastigatória, gerar tensão excessiva na musculatura do complexo craniofacial, além de disfunções da articulação têmporo-mandibular, ocasionando dores de cabeça e na face. “Podem, também, contribuir para a ocorrência de cárie dentária, doença gengival e periodontal”, acrescenta. O Dia D nacional foi planejado após o sucesso da campanha realizada em Goiânia, entre os dias 31 de julho a 2 de agosto, em um shopping da cidade. Cerca de 60 mil pessoas que passaram diariamente pelo shopping foram impactadas pela campanha. Má-qualificação O grande número de profissionais de diversas áreas jogados semestralmente no mercado de trabalho, devido à ausência de avaliação competente, tem trazido graves problemas para a sociedade. De acordo com Ronaldo Veiga Jardim, um exemplo que pode ser citado é de Goiás. “Somente na área de Odontologia no Estado são oferecidas 220 vagas semestralmente de uma única instituição particular de ensino de Goiânia. Uma vez formados, esses profissionais não terão colocação no mercado e buscarão a especialização como diferencial. Um tratamento realizado por um profissional qualificado reduz as possibilidades de insucesso, dando maior segurança ao paciente”, revela. O curso de formação em odontologia não fornece conhecimentos profundos sobre ortodontia corretiva. Para se tornar um especialista é necessário que o cirurgião dentista se submeta a um curso de especialização (pós-graduação) com duração média de três anos. Para ter certeza de estar lidando com especialistas, basta conferir no Conselho Regional de Odontologia de cada estado. Qualidade Ronaldo da Veiga Jardim, presidente da ABOR, diz que a associação tem buscado por meio de uma parceria com o Conselho Federal de Odontologia, a melhoria da qualidade da formação do especialista em ortodontia, profissional responsável pelo diagnóstico, prevenção e tratamento de anomalias dento-faciais. “O objetivo da ABOR não é diminuir o número de cursos de especialização, mas buscar melhor qualidade na formação do ortodontista brasileiro para o melhor atendimento da comunidade”, ressalta o presidente da ABOR.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Dentista: vilão ou herói nos tratamentos ortodônticos?

O tratamento ortodôntico que era considerado, há menos de 10 anos, inacessível pela classe mais baixa da população se tornou objeto de grande comercialização em todo o país. Esse amplo mercado traz à tona dois pontos bastante discutidos por especialistas que são os benefícios que a fácil aquisição proporciona à população e, por outro lado, os perigos do tratamento sem o acompanhamento de profissionais capacitados para a função.Os aparelhos ortodônticos são os instrumentos pelos quais o ortodontista põe em prática um plano de tratamento elaborado especificamente para cada paciente. São importantes, mas não são milagrosos. Ou seja, não trabalham sozinhos. A maior parcela do sucesso do tratamento ortodôntico depende de um diagnóstico bem feito, um plano de tratamento adequado, da formação do especialista e de sua experiência clínica, sem falar da colaboração do próprio paciente.De acordo com o especialista em ortodontia e membro da Associação Americana de Ortodontista e da Federação Mundial de Ortodontia, José Carlos de Castro, cerca de 90% dos profissionais que exercem a função de ortodontistas não são especializados na atividade. Ele explica que é preciso que o graduado precisa de, pelo menos, dois anos de especialização para começar exercer esta função de ortodontista.“A ortodontia é uma especialidade da odontologia bastante complexa e exige do profissional um treinamento específico. Após esse período, o profissional passa por exames para então poder se intitular ortodontista ou especialista em ortodontia. É com este título que o profissional está apto para o exercício”, explica Castro.José Carlos Castro destaca que um dos grandes problemas do paciente fazer o tratamento com um profissional não capacitado é o não alcance do resultado na correção ortodôntica.O especialista especificou ainda que atualmente, cerca de 60% de seus pacientes vêm de tratamentos fracassados. Ao tentar recuperar o trabalho fracassado, o especialista em ortodontia leva cerca de três anos de tratamento para que o paciente tenha um resultado de eficiência de 50%.“Existe uma diferença em colocar um aparelho e fazer uma correção ortodôntica. É preciso conscientizar à procura por profissionais habilitados para que o tratamento seja bem feito desde o começo. O problema é que a montagem do aparelho ortodôntico é muito fácil e isso leva a negligência da seriedade, o que dificulta todo o tratamento”, ressalta José Carlos Castro.Os problemas que envolvem os dentes e a face são bastante amplos e complexos. O ortodontista é o profissional que tem a formação, treinamento e experiência necessários para abordar tais problemas. Para certificar-se que o profissional que procurado para correção de seus dentes é realmente um especialista na área, basta consultar o Conselho Regional de Odontologia do estado.