sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Tratamento Ortodôntico com Extrações de dentes

Muitos pacientes e até alguns profissionais relutam em extrair dentes para o tratamento ortodôntico. Porém, alguns casos são impossíveis de serem finalizados com uma boa oclusão se não forem feitas extrações de dentes, como aqueles em que o apinhamento é muito severo. Nestes casos, se for feita uma tentativa de alinhamento sem extrações, os dentes ficarão posicionados muito para frente, resultando num perfil não harmônico e em perda óssea futura. Normalmente, os dentes a serem extraídos são os primeiros pré-molares, pois estão posicionados no meio do arco, facilitando o alinhamento pós-extrações.
Veja um caso tratado com extrações de quatro pré-molares (dois superiores e dois inferiores, sendo um de cada lado):




Alguns casos específicos podem requerer extrações de outros dentes, tais como incisivos inferiores, segundos pré-molares, primeiros molares superiores, entre outros. Somente um bom planejamento ortodôntico poderá informar se são necessárias extrações e quais os dentes indicados para extração.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Miniparafusos em Ortodontia

A Ortodontia, especialidade odontológica que procura aperfeiçoar a função e a estética do sorriso, não pára de evoluir. Uma das mais recentes técnicas auxiliares empregadas pelos especialistas da área para corrigir a posição dos dentes é a colocação de miniparafusos na região lateral da gengiva, que permite melhor correção de diversos problemas ortodônticos e substitui alguns aparelhos intra e extra-bucais.
Os miniparafusos são indicados para vários casos, como por exemplo pacientes que precisam corrigir o posicionamento de alguns dentes somente e não de toda a arcada, ou para substituir aparelho extra-bucal em casos com extrações. No tratamento convencional deste problema, o aparelho ortodôntico é apoiado em um outro dente já bem posicionado. O problema é que, pelo método tradicional, ocorre influência recíproca de forças, e a tensão resultante pode prejudicar o dente que está em posição correta.
Com os miniparafusos colocados na lateral da gengiva, entre as raízes dentais, o apoio é feito na própria estrutura que se conecta diretamente aos dentes a serem movimentados. Os pinos são fixados ao osso e não se movem, garantindo maior eficiência ao tratamento. Os parafusos são facilmente removidos quando seu uso não é mais necessário.
Poucos profissionais dominam a ancoragem absoluta com miniparafusos, e suas aplicações e benefícios ainda são desconhecidos da maioria da população.
Caso queira mais alguma informação, mande uma mensagem!

domingo, 25 de outubro de 2009

LENTES DE CONTATO DENTAIS !!!!

Se o sorriso é o cartão de visitas de qualquer pessoa, os dentes são os maiores responsáveis por essa impressão. Dentes de tamanho adequado, sem espaços entre eles e sem manchas são o sonho de consumo daqueles que se preocupam com a aparência e a saúde. Mas nem todos foram agraciados pela perfeição. Para esses, os consultórios estão repletos de boas soluções, como a chamada lente de contato dental, tecnologia que utiliza as conhecidas facetas de porcelana, porém mais finas que as anteriores. Trata-se de uma técnica de confecção de finas lâminas de porcelana (a mesma utilizada para confecção de coroas cerâmicas ou facetas), que são coladas sobre a superfície do dente para recobrir dentes amarelados, com manchas ou levemente desalinhados.

O procedimento é indicado pelo dentista que realiza o trabalho com a ajuda do ceramista (profissional técnico em prótese dental - TPD), que fabrica a lente de cerâmica que vai ser "colada" sobre os dentes. As lentes de contato são confeccionadas uma a uma, em um processo delicado e artesanal de escultura, montagem e confecção, pois são estruturas de cerca de 0,2mm de espessura.
A técnica é pouco invasiva e, portanto, altamente conservadora das estruturas dentais naturais. A grande vantagem deste tratamento é que o dentista não precisa desgastar os dentes do paciente com brocas, preservando ao máximo sua estrutura.
Veja o comparativo entre as lentes de contato dental e ocular e um caso tratado com as lentes:




 

O tempo de vida varia de paciente a paciente, mas pode durar entre 5 a 10 anos.
A maioria dos artistas e celebridades já transformou seus sorrisos com a ajuda das Lentes de Contato Dentais....e você, está esperando o que para deixar seu sorriso igual ao dos famosos??

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Por que usar contenção após tratamento ortodôntico?

A posição dos nossos dentes é condicionada por vários factores,dentre eles podemos citar a carga genética, as forças musculares exercidas pelos músculos da face e pela língua, os hábitos parafuncionais (como por exemplo chupar o dedo, roer unhas) entre outros. Ao terminarmos com sucesso um tratamento ortodôntico, conseguiremos um bom alinhamento e nivelamento dentário, bem como uma boa oclusão, ou seja, uma relação favorável entre as arcadas dentárias. No entanto, após a remoção do aparelho fixo, é de extrema importância que se cumpra um período de contenção, pois existe o risco de recidiva (tendência de retorno dos dentes às posições iniciais após a movimentação ortodôntica), muito pelo que foi referido anteriormente. O tempo de permanência da contenção ortodôntica está relacionado com o grau de severidade do caso, e o tipo de má-oclusão existente no início do tratamento. Em grandes apinhamentos (dentes muito tortos), rotações ou diastemas (espaços), será necessário um longo período de contenção, e esta idéia deve ser sempre reforçada pelo Ortodontista.

No que diz respeito ao tipo de contenção ortodôntica a utilizar, existem diversos aparelhos, fixos e removíveis, cada qual com suas indicações. Na grande maioria dos casos, os especialistas optam por colocar uma contenção fixa inferior, de canino a canino, que é colada atrás dos dentes. Na arcada superior, é normalmente preferível uma contenção removível (Essex, Placa de Hawley, entre outras). Isto porque uma contenção fixa superior iria, na maioria dos casos, interferir com a oclusão.
É fundamental que o paciente colabore usando corretamente a contenção pelo período que o Ortodontista solicitar, para que todo o tratamento não seja perdido.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Problemas bucais causam baixa auto-estima

"O mais perdido de todos os dias é aquele em que não se riu", já dizia o escritor Sebastian Chamford. Ter um sorriso cativante e bonito é motivo de auto-estima elevada. Contribui para rejuvenescer as feições e encantar o interlocutor. Afinal de contas quem sorri pouco é logo intitulado de sério. Mas para uma grande parcela da população brasileira, o hábito de não exibir os dentes pode ter por trás problemas bucais como cáries, diastemas ou dentes separados, mau hálito, escurecimento dentário e até mesmo perda da dentição.

De acordo com o cirurgião-dentista Hermano Silvestre, manter os dentes e a boca bem cuidados é o primeiro passo para garantir um sorriso saudável, aumentando a auto-estima e também provocando uma melhora fonética. Para isso, a higienização bucal após as refeições é tão importante quanto a visita semestral ao dentista. Além disso, o paciente deve ter cuidado durante a escovação.
"Não podemos ter pressa em escovar os dentes para que a higiene seja completa, alcançando toda a superfície dos dentes e ainda limpando a gengiva e a língua."
Muitos dos casos de mau hálito estão, por exemplo, diretamente relacionados ao cuidado com a boca. "O mínimo para manter um bom hálito é escovar os dentes e raspar a língua", acrescenta Silvestre. O dentista lembra que pessoas que sofrem de mau hálito acabam sofrendo críticas em casa e nos locais de trabalho, comprometendo o rendimento e a qualidade de vida.
Outros problemas podem causar o mau hálito como os estomacais, mas o dentista é o profissional indicado para orientar o paciente em relação a tratamentos ou até mesmo ao redirecionamento para outro profissional de saúde.Também comum são as cáries, que quando não são contornadas a tempo ou com o mínimo cuidado estético pode ocasionar uma boca com muitas restaurações, tornando o aspecto desagradável.
Seguindo as tendências das estrelas hollywoodianas, é grande a procura nos consultórios pelas técnicas de clareamento dentário a laser. "Como nos filmes e nos comerciais, as pessoas querem ter dentes brancos e acreditam que assim se sentirão mais belas. Daí a crescente busca pelo clareamento. Entre os fatores que ocasionam o escurecimento dentário está a alimentação rica em corantes, o hábito de tomar café ou fumar cigarro. "O dente manchado pode deixar o paciente mais introspectivo e fragilizado diante de desafios", sugere Silvestre.
Tratamentos ortodônticos ou utilização de resinas também podem solucionar o problema dos dentes separados, conhecido como diastemas.
Por fim, a perda de dentição também afeta a auto-estima dos adultos, especialmente aqueles em idade avançada. "A perda dos dentes ainda é muito relacionada à velhice, porém, tem implicações sérias para a vida social e até mesmo para o bem-estar psicológico", finaliza Silvestre



domingo, 11 de outubro de 2009

Enxaguante bucal com álcool possibilita o surgimento de câncer de boca

Uma pesquisa realizada pela Faculdade de Saúde Pública de São Paulo mostra que a venda de enxaguatórios bucais no Brasil cresceu 2.277% de 1992 a 2007. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, de 2002 a 2007 esse aumento foi de 190%.

O cirurgião-dentista Marco Antônio Manfredini, responsável pelo levantamento, alerta para a presença do álcool na composição do produto e que este aumenta os riscos de câncer de boca e da faringe.
Ao contrário do que as pessoas acham, os enxaguatórios que "queimam" a boca não são os melhores, pois essa pequena ardência é causada justamente pela presença do álcool.
O álcool em si não é um agente causador do câncer, mas existe uma enzima em nosso organismo, que o transforma em acetaldeído, substância essa que pode alterar as células da boca, resultando em tumores.
A maioria dos enxaguatórios bucais comercializados no Brasil contém álcool. Algumas marcas chegam até a ter 26%, sendo que muitas pessoas usam o produto diariamente. O ideal, de acordo com os dentistas, é escolher por enxaguatórios sem álcool.
Outras pesquisas realizadas em diversas partes do mundo apontam para o mesmo alerta. No Brasil, segundo a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), os fabricantes são obrigados a informar a presença de álcool na embalagem do produto.
Pergunte ao seu dentista qual o enxaguatório bucal mais indicado para você!!

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Prevalência de má oclusão é alta entre crianças de 2 a 4 anos

 Falta de amamentação natural e hábitos bucais inadequados, como utilização de chupeta, mamadeira e chupar dedos, estão diretamente relacionados à presença de más oclusões em crianças a partir dos dois anos de idade.
Devido a sua alta prevalência, as más oclusões, são consideradas um problema de saúde pública. Levando em consideração que não ocorre autocorreção, as alterações de mordida que se estabelecem nos dentes de leite perpetuam-se na dentadura mista, assim como na dentadura permanente. Portanto, a interceptação e/ou tratamento do problema já instalado deve ocorrer assim que for possível a colaboração da criança. Em alguns casos, pode ser necessário associar o tratamento ortodôntico ao fonoaudiológico e/ou psicológico, para remoção de alguns hábitos.
 A falta ou ausência do aleitamento natural está relacionada ao hipodesenvolvimento do complexo mastigatório, à instalação de respiração mista ou bucal, deglutição atípica e, conseqüentemente, ao desenvolvimento inadequado das arcadas dentárias, que conduz às más oclusões. Por outro lado, hábitos bucais infantis são também fatores que interagem no estabelecimento da oclusão.
Seja qual for a idade, é fundamental uma consulta com o Ortodontista, para que possa ser avaliada a necessidade de tratamento ortodôntico e de encaminhamento para outros profissionais da área da saúde.
Veja abaixo a imagem de uma mordida aberta, causada por uso contínuo de chupeta.



quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Bruxismo provoca sintomas semelhantes aos de dor de cabeça crônica e enxaqueca

Competições no trabalho, dificuldades financeiras, ansiedade e falta de tempo para os filhos pequenos são queixas comuns entre mulheres que sofrem de bruxismo (apertar e/ou ranger os dentes durante o sono) e dores de cabeça frequentes. A dor relacionada à articulação têmporomandibular (ATM) costuma repercutir por toda a cabeça, maxilar, pescoço, ouvidos e até mesmo nas costas, limitando atividades como falar, morder e mastigar. Além disso, podem ocorrer estalos próximos aos ouvidos também. Muitas pessoas procuram um Otorrinolaringologista, pensando estarem com dores de ouvido, ou o Neurologista, para tratamento de enxaqueca.
Além de uma avaliação com um cirurgião-dentista capacitado, os pacientes que apresentam estes sintomas necessitam também de um diagnóstico e tratamento de depressão, estresse, ansiedade ou medo. Nos Estados Unidos, o Instituto Nacional de Pesquisa Crâniofacial e Dental revela que 10,8 milhões de pessoas sofrem de dores na articulação têmporomandibular. Muitas das pacientes que desconhecem a doença chegam a acreditar que se trata de dor de cabeça crônica ou enxaqueca.
Em geral as mulheres somatizam mais os problemas do dia a dia do que os homens, concentrando muita energia na região da cabeça. Durante momentos mais críticos de estresse, a pessoa pressiona tanto as arcadas dentárias que é como se passasse 24 horas por dia trabalhando o músculo da perna. Em pouco tempo, a dor passa a ser quase contínua.
Alguns fatores locais também contribuem para acentuar a dor, como alterações respiratórias, roer unhas ou mascar chicletes. É importante que um profissional preparado identifique as causas do distúrbio, orientando sobre pequenas mudanças que contribuirão para atenuar o problema. Pacientes com disfunção têmporomandibular devem fazer uso noturno de uma placa interoclusal (placa de bruxismo rígida), que restringe o movimento de apertar ou ranger os dentes durante o sono. Além disso, é fundamental que seja feito um acompanhamento clínico constante. Em alguns casos, pode ser necessário também um tratamento ortodôntico, para melhorar o posicionamento dentário.


sábado, 3 de outubro de 2009

Quais os tipos de aparelhos ortodônticos mais utilizados?

Diversos tipos de aparelhos, tanto fixos como removíveis, podem ser utilizados para ajudar a movimentar os dentes, retrair os músculos e alterar o crescimento. A idade do paciente e o tipo de má-oclusão é que irão determinar qual o tratamento mais adequado para cada caso.
Alguns exemplos de aparelhos fixos:
• Aparelho fixo convencional — este é o tipo mais comum de aparelho; consiste de bandas, fios e bráquetes. As bandas são fixadas em volta dos dentes posteriores, e são utilizadas como âncoras para o aparelho, enquanto que os bráquetes são colados na parte da frente dos dentes. Os fios em forma de arco passam através dos bráquetes e são ligados às bandas. Apertando-se o arco, os dentes são tracionados, movendo-se gradualmente em direção à posição correta. Os aparelhos fixos são geralmente "apertados" a cada mês para se obter os resultados desejados, que podem ocorrer no prazo de alguns meses até alguns anos. Atualmente eles são menores, mais leves e exibem bem menos metal que no passado. Para prender o fio aos bráquetes, utilizam-se elásticos coloridos. Os bráquetes podem ser metálicos, de porcelana ou de resina. Estes últimos não são muito utilizados, pois quebram-se com facilidade e mancham. Já so de porcelana não sofrem alteração de cor, porém os dentes podem demorar um pouco mais de tempo para se movimentarem, devido ao atrito do fio com o bráquete.

• Disjuntor — utilizado para descruzar mordidas, este aparelho é fixado aos dentes posteriores através de bandas.

• Mantenedor de espaço fixo — se o dente de leite é perdido precocemente, um protetor de espaço é utilizado para mantê-lo aberto até que o dente permanente erupcione. Uma banda é cimentada ao dente próximo ao espaço vazio e um fio é estendido até o dente do outro lado do espaço.

Alguns exemplos de aparelhos removíveis:
• Alinhadores — uma alternativa para os aparelhos convencionais para adultos, alinhadores em série estão sendo utilizados por um número crescente de ortodontistas para movimentar os dentes da mesma forma que os aparelhos fixos, mas sem o incômodo dos fios de aço e os braquetes. São virtualmente invisíveis e removíveis para que o usuário possa se alimentar, escovar os dentes e passar o fio dental. O melhor sistema de alinhadores é o Invisalign. Somente Ortodontistas especialistas e credenciados pela Align Technology podem oferecer um tratamento com alinhadores Invisalign.

• Mantenedores de espaço removíveis — estes aparelhos têm a mesma função que os mantenedores fixos. São feitos com uma base acrílica e têm grampos de plástico ou aço entre determinados dentes que devem ser mantidos separados. No caso de perda de dentes de leite da frente, podem ser colocados dentinhos de plástico no mantenedor.

• Aparelhos reposicionadores de mandíbula — ajudam a "treinar" a mandíbula a fechar em uma posição mais favorável. São utilizados para disfunções da articulação temporomandibular (ATM).

• Expansor palatino — utilizado para alargar o arco superior. Consiste em uma placa de acrílico que se encaixa nos dentes.
• Contenção móvel — utilizados no céu da boca, estes aparelhos de contenção previnem que os dentes voltem à posição anterior. Devem ser utilizados por um ano em média a após o tratamento com aparelho fixo.
• Aparelho extrabucal — com este aparelho, uma faixa é colocada em volta da parte de trás ou de cima da cabeça, e ligada a um elástico na frente, ou um arco facial. Este aparelho retarda o crescimento da maxila e mantém os dentes posteriores onde estão, enquanto os dentes anteriores são empurrados para trás.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

O que é Ortodontia?

Ortodontia é uma especialidade odontológica que corrige a posição dos dentes e dos ossos maxilares posicionados de forma inadequada. Dentes tortos ou dentes que não se encaixam corretamente são difíceis de serem mantidos limpos, podendo ser perdidos precocemente, devido à cárie e à doença periodontal. Também causam um estresse adicional aos músculos de mastigação que pode levar a dores de cabeça, síndrome da ATM e dores na região do pescoço, dos ombros e das costas. Os dentes tortos ou mal posicionados também prejudicam a sua aparência.

O tratamento ortodôntico torna a boca mais saudável, proporciona uma aparência mais agradável e dentes com possibilidade de durar a vida toda.
O especialista neste campo é chamado de Ortodontista. Os ortodontistas precisam fazer um curso de especialização de três anos, além dos cinco anos do curso regular.
Como saber se preciso de um ortodontista?
Apenas seu dentista ou ortodontista poderá determinar se você poderá se beneficiar de um tratamento ortodôntico. Com base em alguns instrumentos de diagnóstico que incluem um histórico médico e dentário completo, um exame clínico, moldes de gesso de seus dentes e fotografias e radiografias especiais, o ortodontista ou dentista poderá decidir se a ortodontia é recomendável e desenvolver um plano de tratamento adequado para você. Se você apresenta algum dos problemas abaixo, pode ser um candidato para o tratamento ortodôntico:
- Sobremordida, algumas vezes chamada de "dentes salientes" - acontece quando os dentes anteriores superiores se posicionam muito à frente da arcada inferior.
- Mordida cruzada anterior - uma aparência de "bulldog", quando a arcada inferior está projetada muito à frente ou a arcada superior se posiciona muito atrás.
- Mordida cruzada posterior- ocorre quando a arcada superior fica ligeiramente por dentro da arcada inferior ao morder normalmente.
- Mordida aberta - espaço entre as superfícies de mordida dos dentes anteriores e/ou laterais quando os dentes posteriores se juntam.
- Desvio de linha mediana - ocorre quando o centro da arcada superior não está alinhado com o centro da arcada inferior.
- Diastema - falhas, ou espaços, entre os dentes como resultado de dentes ausentes ou dentes que não preenchem a boca.
- Apinhamento - ocorre quando existem dentes demais para se acomodarem na arcada dentária pequena.